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O que testemunhas viram e ouviram antes de mulher ser encontrada morta em rua de SC

Polícia Civil investiga duas hipóteses para entender o que aconteceu com a vítima

19/11/2025 às 06h15
Por: Redação Fonte: nsctotal
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(Foto: Reprodução, Redes Sociais)
(Foto: Reprodução, Redes Sociais)

Karla Luiza Schvirkoski Domingos, de 30 anos, foi encontrada morta em uma rua de Balneário Barra do Sul na noite de 8 de novembro. Desde então, a Polícia Civil busca testemunhas e imagens de câmeras de segurança que ajudem a elucidar o caso. Moradores do bairro Salinas foram ouvidos nas últimas semanas e contaram o que viram antes da morte da vítima ser confirmada.

 

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Barulho e carro suspeito

Pessoas que moram na Avenida Joinville, no bairro Salinas, foram procuradas pela Polícia Civil para dar detalhes sobre o dia em que Karla foi encontrada morta na via. O delegado Andrey Malinovski conta que duas testemunhas afirmaram que ouviram um barulho, como se fosse uma batida. Um desses moradores chamou o corpo de bombeiros para atendimento.

— Essas duas pessoas saíram de casa e viram a vítima já caída no chão, que ainda estava com vida, e um veículo branco parado à frente, com duas pessoas desembarcadas olhando para a vítima — relata o delegado.

Essas pessoas, que ainda não foram identificadas pela investigação, deixaram o local após a situação. A hipótese de atropelamento é uma das possibilidades investigadas pela Polícia Civil. Imagens de câmeras de segurança são analisadas para tentar localizar o veículo e, assim, os suspeitos.

Feminicídio

A Polícia Civil ainda trabalha com uma segunda linha de investigação. Segundo o delegado, Karla tinha um histórico de relacionamentos amorosos conturbados. Ela, inclusive, solicitou uma medida protetiva contra um ex-companheiro.

— O principal suspeito dessa linha investigativa acabou sendo colaborativo com a investigação. A Polícia Civil apreendeu materiais, eletrônicos, veículos. Tudo foi submetido à perícia técnica e [a corporação] aguarda o laudo pericial — afirma.

Continuidade da investigação

O delegado Andrey Malinovski afirma que a investigação está em andamento e que todos os investigados ainda são considerados suspeitos.

Caso comprovado a primeira linha de investigação — atropelamento —, os responsáveis podem responder por homicídio culposo, com agravante de fuga do local sem prestar socorro.

Relembre caso

Os bombeiros foram chamados, inicialmente, para atender uma ocorrência de atropelamento, já que a mulher foi encontrada caída na rua. Era por volta de 23h30min do dia 8 de novembro quando os socorristas foram até o local da ocorrência, na Avenida Joinville, bairro Salinas.

Quando os bombeiros notaram que se tratava de um possível crime, já que o corpo de Karla demonstrava sinais de violência. A mulher tinha sangue nos ouvidos, hematomas nos braços e pescoço, além de suspeita de traumatismo craniano.

Karla era natural de Jaraguá do Sul, no Norte do Estado, e deixou enlutados pai, mãe, filhos, irmãos e demais parentes e amigos.

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