

Um novo ano letivo se inicia nas escolas catarinenses neste início de fevereiro, e com ele, muitos desafios. O ano é considerado chave por ser de um novo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que nas últimas edições ainda trazia impactos diretos das mudanças que a pandemia trouxe para a educação. Além disso, questões como o Novo Ensino Médio, as reprovações e a proibição dos celulares também levantam debate na comunidade escolar.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é utilizado para monitorar o desempenho das escolas no Brasil, e utiliza uma combinação de avaliações de larga escala com dados de fluxo escolar para chegar às notas. Há indicadores nacionais, de acordo com a série (anos iniciais, finais e ensino médio) e a dependência (estadual, municipal, federal, pública ou privada).
Também é possível monitorar o desempenho escolar por municípios e as notas individuais das escolas a partir do cálculo do Ideb, que utiliza os resultados dos testes de língua portuguesa e matemática e a média das taxas de aprovação. Dessa forma, em uma escala de 0 a 10, quanto maior o desempenho dos alunos e maior o número de alunos aprovados, maior será o Ideb.
Um dos indicadores que podem ser usados para uma análise do déficit educacional pós-pandemia é o Ideb, já que essa é a principal “régua” da educação a nível nacional, com medições feitas a cada dois anos.
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